Faz dias que não posto nada, deu
saudade. ❤
Acho que esse
post é uma das coisas mais legais que já li.
Bom, eu não sou
do tipo que enfeita muito as unhas não, já fiz demais isso há alguns ano atrás,
hoje não mais. Porém, essas daqui me conquistaram e não pude deixar de postar
aqui. Pra quem AMA CINEMA como eu, é amor à primeira vista. ❤
Quer ver mais?
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missladyfinger.com
Um pouco de Vampire Academy para melhorar o dia. *-*
"—
Você tem dezessete anos, e em menos de um ano a vida e a morte de uma
pessoa estarão nas suas mãos. — A voz dele ainda soava dura, mas havia
alguma doçura nela também. — Se você fosse humana ou Moroi, você poderia
se divertir. Você poderia fazer coisas que as outras garotas fazem.
— Mas você está dizendo que eu não posso.
Ele olhou para longe, seus olhos negros pareceram perder o foco. Estava pensando em algo muito distante dali.
— Quando eu tinha dezessete anos, conheci Ivan Zeklos. Nós não éramos como você e Lissa, mas ficamos amigos, e ele me pediu que fosse o seu guardião quando me formei. Eu era o melhor aluno da minha escola. Prestava atenção a tudo nas aulas, mas, ao fim e ao cabo, isso não foi suficiente. Nesse tipo de vida é assim. Uma escorregadela, uma distração… — Ele suspirou. — E já é tarde demais.
Um caroço de angústia se formou na minha garganta quando eu pensei na hipótese da uma escorregadela, uma distração, poder custar a vida de Lissa.
— Jesse é um Zeklos — disse eu, me dando conta subitamente de que Dimitri acabara de dar uma bronca num parente do seu antigo amigo e protegido.
— Eu sei.
— Isso incomoda você? Ele faz você se lembrar de Ivan?
— Não importa o que eu sinto. Não importa o que nenhum de nós sente.
— Mas isso realmente incomoda você. — Aquilo ficou de súbito muito evidente para mim. Eu podia perceber a dor dele, embora Dimitri claramente se esforçasse com bravura para escondê-la. — Você sofre. Diariamente. Não sofre? Você tem saudade dele.
Dimitri pareceu surpreso, como se não quisesse que eu soubesse, como se eu tivesse desnudado alguma parte secreta dele. E eu pensara que ele era um cara reservado, durão e antissocial, quando, ao contrário, ele talvez se mantivesse afastado das outras pessoas apenas para não sofrer caso as perdesse. A morte de Ivan com certeza deixara nele uma marca permanente.
Perguntei a mim mesma, então, se Dimitri se sentirua solitário.
O olhar surpreso desapreceu, e a expressão séria, que lhe era característica, retornou.
— Não importa como eu me sinto. Eles vêm primeiro. Protegê-los é o mais importante.
Pensei em Lissa mais uma vez.
— É. Eles vêm na frente.
Um longo silêncio caiu sobre nós antes que ele falasse novamente.
— Você me disse que queria lutar, lutar de verdade. Isso ainda é verdade?
— É. Lógico que sim.
— Rose… eu posso ensinar você a lutar de verdade, mas preciso acreditar na sua dedicação. Não dá pra você se distrair com coisas como essas. — Ele fez uma gesto largo mostrando a saleta. — Posso confiar em você?
Diante daquele olhar, diante da seriedade do que ele me pedia, fiquei novamente com vontade de chorar. Não entendia como ele conseguia exercer um efeito tão poderoso sobre mim. Nunca antes eu me importara tanto com a opinião de alguém.
— Pode confiar. Eu prometo.
— Está certo. Eu vou treiná-la, mas preciso que você esteja forte. Sei que você detesta correr, mas é necessário. Você não faz ideia de como são os Strigoi. A escola tenta preparar vocês, mas até verem o quanto eles são fortes e rápidos… Bem, você nem pode imaginar. Então eu não posso parar com os treinamentos de corrida e de condicionamento físico. Se você quer aprender mais sobre luta, vamos precisar de mais sessões de treino. Vou tomar mais seu tempo. Não vai sobrar muito para os deveres de casa ou qualquer outra coisa. Você vai ficar cansada. Muito mesmo.
Eu pensei sobre isso, sobre ele e sobre Lissa.
— Não importa. O que você me disser para fazer eu faço.
Ele me estudou muito, como se estivesse ainda tentando descobrir se podia acreditar em mim. Finalmente, parecendo satisfeito, ele me deu uma ordem severa.
— Começamos amanhã."
— Mas você está dizendo que eu não posso.
Ele olhou para longe, seus olhos negros pareceram perder o foco. Estava pensando em algo muito distante dali.
— Quando eu tinha dezessete anos, conheci Ivan Zeklos. Nós não éramos como você e Lissa, mas ficamos amigos, e ele me pediu que fosse o seu guardião quando me formei. Eu era o melhor aluno da minha escola. Prestava atenção a tudo nas aulas, mas, ao fim e ao cabo, isso não foi suficiente. Nesse tipo de vida é assim. Uma escorregadela, uma distração… — Ele suspirou. — E já é tarde demais.
Um caroço de angústia se formou na minha garganta quando eu pensei na hipótese da uma escorregadela, uma distração, poder custar a vida de Lissa.
— Jesse é um Zeklos — disse eu, me dando conta subitamente de que Dimitri acabara de dar uma bronca num parente do seu antigo amigo e protegido.
— Eu sei.
— Isso incomoda você? Ele faz você se lembrar de Ivan?
— Não importa o que eu sinto. Não importa o que nenhum de nós sente.
— Mas isso realmente incomoda você. — Aquilo ficou de súbito muito evidente para mim. Eu podia perceber a dor dele, embora Dimitri claramente se esforçasse com bravura para escondê-la. — Você sofre. Diariamente. Não sofre? Você tem saudade dele.
Dimitri pareceu surpreso, como se não quisesse que eu soubesse, como se eu tivesse desnudado alguma parte secreta dele. E eu pensara que ele era um cara reservado, durão e antissocial, quando, ao contrário, ele talvez se mantivesse afastado das outras pessoas apenas para não sofrer caso as perdesse. A morte de Ivan com certeza deixara nele uma marca permanente.
Perguntei a mim mesma, então, se Dimitri se sentirua solitário.
O olhar surpreso desapreceu, e a expressão séria, que lhe era característica, retornou.
— Não importa como eu me sinto. Eles vêm primeiro. Protegê-los é o mais importante.
Pensei em Lissa mais uma vez.
— É. Eles vêm na frente.
Um longo silêncio caiu sobre nós antes que ele falasse novamente.
— Você me disse que queria lutar, lutar de verdade. Isso ainda é verdade?
— É. Lógico que sim.
— Rose… eu posso ensinar você a lutar de verdade, mas preciso acreditar na sua dedicação. Não dá pra você se distrair com coisas como essas. — Ele fez uma gesto largo mostrando a saleta. — Posso confiar em você?
Diante daquele olhar, diante da seriedade do que ele me pedia, fiquei novamente com vontade de chorar. Não entendia como ele conseguia exercer um efeito tão poderoso sobre mim. Nunca antes eu me importara tanto com a opinião de alguém.
— Pode confiar. Eu prometo.
— Está certo. Eu vou treiná-la, mas preciso que você esteja forte. Sei que você detesta correr, mas é necessário. Você não faz ideia de como são os Strigoi. A escola tenta preparar vocês, mas até verem o quanto eles são fortes e rápidos… Bem, você nem pode imaginar. Então eu não posso parar com os treinamentos de corrida e de condicionamento físico. Se você quer aprender mais sobre luta, vamos precisar de mais sessões de treino. Vou tomar mais seu tempo. Não vai sobrar muito para os deveres de casa ou qualquer outra coisa. Você vai ficar cansada. Muito mesmo.
Eu pensei sobre isso, sobre ele e sobre Lissa.
— Não importa. O que você me disser para fazer eu faço.
Ele me estudou muito, como se estivesse ainda tentando descobrir se podia acreditar em mim. Finalmente, parecendo satisfeito, ele me deu uma ordem severa.
— Começamos amanhã."
“— Pare —
disse docemente, colocando um dedo na frente dos lábios dele. — Eu já
disse, não sou desse tipo. Mas se você quer fazer alguma coisa com a sua
boca, posso dar algumas ideias.
Isso prendeu o interesse dele.
— É? Que ideias…?
E foi aí que a porta se abriu.
Nós nos afastamos num salto. Eu estava pronta para encarar algum colega de classe ou talvez até a inspetora. Mas não estava pronta para encarar Dimitri.
Ele abriu a porta com violência como se já esperasse nos encontrar, e, naquele momento horrível, com Dimitri enfurecido como uma tempestade, eu entendi por que Mason o chamara de deus. Num piscar de olhos, ele cruzou a sala e agarrou Jesse pela camisa, quase suspendendo o Moroi do chão.
— Qual é o seu nome? — matiu Dimitri.
— J-Jesse, senhor. Jesse Zeklos, senhor.
— Senhor Zeklos, o senhor tem permissão para estar nesta parte do dormitório?
— Não, senhor.
— O senhor conhece as regras sobre a interação entre homens e mulheres aqui?
— Conheço, sim, senhor.
— Então eu sugiro que saia daqui o mais rápido que puder, antes que eu o entregue a alguém que o punirá de acordo. Se encontrá-lo desse jeito mais uma vez — Dimitri apontou para onde eu me encolhia, meio vestida, no sofá —, sou eu que vou puni-lo. E vai doer. Muito. Está me entendendo?
Jesse engoliu em seco, com os olhos arregalados. Todo o ar presunçoso que ele geralmente demonstrava sumiu naquele instante. Acho que, na verdade, havia uma grande diferença entre exibir presunção pela escola e ser, subitamente, agarrado pela camisa por um cara russo, alto de verdade, forte de verdade e com raiva de verdade. Ia tudo por água abaixo num momento como aquele.
— Estou, sim, senhor!
— Então, vá embora daqui. — Dimitri o largou, e, se é que era possível, Jesse saiu de lá mais rápido ainda do que Dimitri entrara.
Meu instrutor, então, virou-se para mim, com um lampejo perigoso no olhar. Não disse nada, mas a mensagem de raiva e de desaprovação chegou a mim alto e bom som.
E depois a expressão de Dimitri mudou.
Era quase como se tivesse sido pego de surpresa, como se nunca tivesse me notado antes. Se fosse qualquer outro cara, eu diria que ele estava me dando uma conferida. E, ao contrário do que se esperaria, ele definitivamente estava me estudando. Estudando o meu rosto, o meu corpo. E eu de repente me dei conta de que estava apenas de calça jeans e sutiã, sutiã preto, aliás. Eu sabia perfeitamente bem que não havia muitas garotas naquela escola que ficassem tão bem quanto eu usando apenas um sutiã. Mesmo um sujeito como Dimitri, que parecia tão concentrado no trabalho e no treinamento, seria capaz de apreciar isso.
E, por fim, percebi que uma onda de calor estava se espalhando por todo o meu corpo, e que o olhar de Dimitri me causava mais sensações do que os beijos de Jesse. Dimitri era calado e distante às vezes, mas ele também tinha uma dedicação e uma intensidade que eu nunca vira em nenhuma outra pessoa. Eu me vi imaginando, então, como toda aquela força e aquele poder se traduziriam em… bem, sexo. Fiquei pensando como seria, para ele, me tocar e… droga!
O que eu estava pensando? Será que eu estava maluca? Constrangida, encobri meus sentimentos armando uma atitude de provocação.
— Está gostando do que vê? — perguntei.
— Vista-se.
A sua boca endureceu, e o que quer que fosse que ele estivesse sentindo desapareceu. A ferocidade dele me deixou imediatamente sóbria e me fez esquecer a minha própria reação confusa. Vesti a blusa depressa, sentindo-me desconfortável com o lado implacável de Dimitri que se mostrava evidente ali. ”
— (Rose, Jesse & Dimitri - O Beijo das Sombras - Vampire Academy)Isso prendeu o interesse dele.
— É? Que ideias…?
E foi aí que a porta se abriu.
Nós nos afastamos num salto. Eu estava pronta para encarar algum colega de classe ou talvez até a inspetora. Mas não estava pronta para encarar Dimitri.
Ele abriu a porta com violência como se já esperasse nos encontrar, e, naquele momento horrível, com Dimitri enfurecido como uma tempestade, eu entendi por que Mason o chamara de deus. Num piscar de olhos, ele cruzou a sala e agarrou Jesse pela camisa, quase suspendendo o Moroi do chão.
— Qual é o seu nome? — matiu Dimitri.
— J-Jesse, senhor. Jesse Zeklos, senhor.
— Senhor Zeklos, o senhor tem permissão para estar nesta parte do dormitório?
— Não, senhor.
— O senhor conhece as regras sobre a interação entre homens e mulheres aqui?
— Conheço, sim, senhor.
— Então eu sugiro que saia daqui o mais rápido que puder, antes que eu o entregue a alguém que o punirá de acordo. Se encontrá-lo desse jeito mais uma vez — Dimitri apontou para onde eu me encolhia, meio vestida, no sofá —, sou eu que vou puni-lo. E vai doer. Muito. Está me entendendo?
Jesse engoliu em seco, com os olhos arregalados. Todo o ar presunçoso que ele geralmente demonstrava sumiu naquele instante. Acho que, na verdade, havia uma grande diferença entre exibir presunção pela escola e ser, subitamente, agarrado pela camisa por um cara russo, alto de verdade, forte de verdade e com raiva de verdade. Ia tudo por água abaixo num momento como aquele.
— Estou, sim, senhor!
— Então, vá embora daqui. — Dimitri o largou, e, se é que era possível, Jesse saiu de lá mais rápido ainda do que Dimitri entrara.
Meu instrutor, então, virou-se para mim, com um lampejo perigoso no olhar. Não disse nada, mas a mensagem de raiva e de desaprovação chegou a mim alto e bom som.
E depois a expressão de Dimitri mudou.
Era quase como se tivesse sido pego de surpresa, como se nunca tivesse me notado antes. Se fosse qualquer outro cara, eu diria que ele estava me dando uma conferida. E, ao contrário do que se esperaria, ele definitivamente estava me estudando. Estudando o meu rosto, o meu corpo. E eu de repente me dei conta de que estava apenas de calça jeans e sutiã, sutiã preto, aliás. Eu sabia perfeitamente bem que não havia muitas garotas naquela escola que ficassem tão bem quanto eu usando apenas um sutiã. Mesmo um sujeito como Dimitri, que parecia tão concentrado no trabalho e no treinamento, seria capaz de apreciar isso.
E, por fim, percebi que uma onda de calor estava se espalhando por todo o meu corpo, e que o olhar de Dimitri me causava mais sensações do que os beijos de Jesse. Dimitri era calado e distante às vezes, mas ele também tinha uma dedicação e uma intensidade que eu nunca vira em nenhuma outra pessoa. Eu me vi imaginando, então, como toda aquela força e aquele poder se traduziriam em… bem, sexo. Fiquei pensando como seria, para ele, me tocar e… droga!
O que eu estava pensando? Será que eu estava maluca? Constrangida, encobri meus sentimentos armando uma atitude de provocação.
— Está gostando do que vê? — perguntei.
— Vista-se.
A sua boca endureceu, e o que quer que fosse que ele estivesse sentindo desapareceu. A ferocidade dele me deixou imediatamente sóbria e me fez esquecer a minha própria reação confusa. Vesti a blusa depressa, sentindo-me desconfortável com o lado implacável de Dimitri que se mostrava evidente ali. ”
“— Você está aqui para estudar mesmo, ou foi só uma desculpa? — perguntei.
— Não. Era verdade. Eu tinha que fazer um trabalho com a Meredith. — O seu tom de voz indicava que ele não estava nada animado com aquilo.
— Oooh — provoquei. — Trabalhar com uma dampira está abaixo dos padrões exigidos pelo seu sangue nobre? Será que eu devo me sentir ofendida?
Ele sorriu, exibindo uma boca cheia de dentes perfeitos e caninos.
— Você é muito mais sexy do que ela.
— Fico feliz de atender aos seus padrões. — Havia uma espécie de calor nos olhos dele que excitava, e as suas mãos escorregavam pelas minhas pernas acima. Mas eu precisava fazer uma coisa antes. Estava na hora da minha vingança. — Mia, então, também deve atender aos padrões, já que vocês a deixam participar do grupo. Ela não é da realeza.
Os dedos dele catucaram jocosamente minha panturrilha.
— Ela está com Aaron. E eu tenho muitos amigos que não são da realeza. E amigos dampiros. Não sou um completo idiota.
— É, mas você sabia que os pais dela são praticamente os caseiros dos Drozdov?
A mão que corria pela minha perna parou. Eu exagerara, mas ele adorava uma fofoca — e era famoso por espalhá-las.
— É sério?
— Sério. Eles esfregam o chão e coisas desse tipo.
— Hum.
Pude ver as ideias girarem dentro dos olhos azul-escuros dele e tive que esconder um sorriso. A semente fora plantada.
Sentei, aproximei-me mais dele e joguei uma perna por sobre o seu colo. Enlacei os braços em volta dele, e, sem mais delongas, os pensamentos sobre Mia desapareceram assim que a testosterona de Jesse se lançou inteira sobre mim. Ele me beijou avidamente — beijos molhados —, me empurrando contra o encosto do sofá, e eu relaxei naquela que seria a primeira atividade física agradável a que eu me dedicaria em semanas.
Ficamos nos beijando assim durante um bom tempo, e eu não o impedi quando ele tirou a minha blusa.
— Não vou transar — avisei, entre beijos. Eu não tinha a menor intenção de perder minha virgindade num sofá de uma saleta abandonada.
Ele fez uma pausa, pensou a respeito e finalmente deicidiu não insistir.
— Tudo bem.
Mas me jogou no sofá, deitou em cima de mim, ainda me beijando com a mesma avidez. Seus lábios passearam até o meu pescoço, e, quando as pontas afiadas dos seus caninos encostaram na minha pele, não pude evitar um suspiro de excitação.
Ele levantou o corpo e olhou pra mim sem esconder a surpresa. Por um momento, eu mal pude respirar, lembrando do êxtase de prazer que a mordida de um vampiro podia me proporcionar, imaginando como seria sentir aquilo enquanto estivesse namorando. Mas logo os velhos tabus me interromperam os pensamentos. Mesmo se nós não fizéssemos sexo, dar sangue enquanto nos agarrávamos daquele jeito ainda era errado, ainda era sujo. ”
— (Rose & Jesse - O Beijo das Sombras - Vampire Academy). (via imperfectsweetangel)— Não. Era verdade. Eu tinha que fazer um trabalho com a Meredith. — O seu tom de voz indicava que ele não estava nada animado com aquilo.
— Oooh — provoquei. — Trabalhar com uma dampira está abaixo dos padrões exigidos pelo seu sangue nobre? Será que eu devo me sentir ofendida?
Ele sorriu, exibindo uma boca cheia de dentes perfeitos e caninos.
— Você é muito mais sexy do que ela.
— Fico feliz de atender aos seus padrões. — Havia uma espécie de calor nos olhos dele que excitava, e as suas mãos escorregavam pelas minhas pernas acima. Mas eu precisava fazer uma coisa antes. Estava na hora da minha vingança. — Mia, então, também deve atender aos padrões, já que vocês a deixam participar do grupo. Ela não é da realeza.
Os dedos dele catucaram jocosamente minha panturrilha.
— Ela está com Aaron. E eu tenho muitos amigos que não são da realeza. E amigos dampiros. Não sou um completo idiota.
— É, mas você sabia que os pais dela são praticamente os caseiros dos Drozdov?
A mão que corria pela minha perna parou. Eu exagerara, mas ele adorava uma fofoca — e era famoso por espalhá-las.
— É sério?
— Sério. Eles esfregam o chão e coisas desse tipo.
— Hum.
Pude ver as ideias girarem dentro dos olhos azul-escuros dele e tive que esconder um sorriso. A semente fora plantada.
Sentei, aproximei-me mais dele e joguei uma perna por sobre o seu colo. Enlacei os braços em volta dele, e, sem mais delongas, os pensamentos sobre Mia desapareceram assim que a testosterona de Jesse se lançou inteira sobre mim. Ele me beijou avidamente — beijos molhados —, me empurrando contra o encosto do sofá, e eu relaxei naquela que seria a primeira atividade física agradável a que eu me dedicaria em semanas.
Ficamos nos beijando assim durante um bom tempo, e eu não o impedi quando ele tirou a minha blusa.
— Não vou transar — avisei, entre beijos. Eu não tinha a menor intenção de perder minha virgindade num sofá de uma saleta abandonada.
Ele fez uma pausa, pensou a respeito e finalmente deicidiu não insistir.
— Tudo bem.
Mas me jogou no sofá, deitou em cima de mim, ainda me beijando com a mesma avidez. Seus lábios passearam até o meu pescoço, e, quando as pontas afiadas dos seus caninos encostaram na minha pele, não pude evitar um suspiro de excitação.
Ele levantou o corpo e olhou pra mim sem esconder a surpresa. Por um momento, eu mal pude respirar, lembrando do êxtase de prazer que a mordida de um vampiro podia me proporcionar, imaginando como seria sentir aquilo enquanto estivesse namorando. Mas logo os velhos tabus me interromperam os pensamentos. Mesmo se nós não fizéssemos sexo, dar sangue enquanto nos agarrávamos daquele jeito ainda era errado, ainda era sujo. ”
Na alma sempre:
❤❤
Citações que eu amo:
Aprenda a se adaptar nas piores situações e seja feliz nos piores
momentos. Torne-se o que você quer, com o que você tem. Não leve tão a
sério uma história que você já sabe o final. Não nasça pra morrer, viva
para renascer quantas vezes forem necessárias. (Sean Wilhelm).
“Apesar
dos ventos não serem favoráveis, eu coloco meu barquinho no mar. Eu
coloco e vou seguindo, vencendo ondas, vencendo rochedos, vencendo
abismos. Vou com meu barquinho pelas tempestades e sei que encontrarei
um porto sereno com seu sorriso na praia a me esperar. ”
— Caio Augusto Leite.
“Antes eu até me importava, porém o tempo me ensinou a deixar de ser idiota. ”
“Algumas pessoas te amam pelo jeito que você é, outras te odeiam pelo mesmo motivo. ”
— Slipknot.
“Agora é hora de deixar as coisas confusas, para escrever linhas que não façam sentido. ”
— Kurt Cobain.E pra terminar:
“A
internet acaba com a realidade. Se você é uma pessoa da internet, a
realidade vai cair com tudo sobre o que você está se privando online –
sexualmente, emocionalmente. É tão irreal e te dá esse senso de ordem
onde não há nenhuma. Você não pode arrastar e colar vida! ”
— Jennifer Aniston.Disse tudo!
❤
Dica do dia:
A dica de hoje é o redutor de celulite da Nívea. Toda mulher que se preze odeia aquelas marquinhas efeito casca de laranja, visíveis ou não, praticamente todas as mulheres têm. Eu venho usando esse creme há mais de duas semanas e realmente se consegue notar a diferença. E se torna ainda um parceirão pra quem quer combater ou até mesmo prevenir as tais marquinhas desagradáveis que podem aparecer nas coxas, glúteo e barriga. Pra mulher que quer fica bonita sempre, vale a pena. ♥
Um maravilhoso início de semana pra todo mundo.
Aponta pra fé e rema.
❤❤
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