Bienal do Rio 2013
Primeiramente, vou falar um pouquinho da Bienal do ano passado aqui no Rio de Janeiro...
Frequento a Bienal há muitos, muitos anos, e sinceramente, nunca tinha visto tanto tumulto pela falta de desorganização no evento. E como eu, várias pessoas reclamaram e com razão. Pessoas que trabalhavam no evento, davam informações erradas e às vezes até mentiam, nesse caso, foi em relação a presença do Nicholas Sparks atendendo aos fãs. Mas antes de entrar nesse assunto...
A desorganização era tanta, começando pelas bilheterias. Fui imprensada várias e várias vezes naqueles ferros por causa do empurra empurra. Eu cheguei no local, com uma hora de antecedência, uma hora antes do evento ser aberto ao público, e só consegui finalmente entrar, mais de uma hora depois. Eram quase 12:00 quando eu começava a andar apressadamente pelos corredores, tentando chegar ao auditório e assim conhecer o Nicholas. Pela primeira vez, me arrependi de não ter comprado o ingresso antecipado, e saí de lá, de noite, sem me sentir satisfeita, nenhum pouco feliz. Estava extremamente exausta, pelas horas e horas que permaneci em pé, com fome e sede, por não poder sair do lugar devido às informações erradas que davam, e principalmente pela desorganização. Espero que ano que vem, muita coisa melhore. Mas o foco do post não é esse, é o Mr. Nicholas Sparks.
Esse cara ganhou minha eterna admiração, não por eu ter conseguido conhecê-lo, porque não consegui, era muita gente, então, tive que escolher e acabei optando pelo Matthew Quick, porque esse eu tinha certeza que conheceria. Eu até estava na fila ainda do Nicholas, mas para conseguir a senha do Matthew, ninguém podia pegar para mim, eu tinha que estar presente, então. Mas continuando...
O Nicholas ganhou minha eterna admiração e o aplaudo de pé, gente, MESMO, porque ele começou a atender os fãs, dando autógrafo e tirando fotos, às 12:00, e às 16:00, quando era hora de dar lugar a Thalita Rebouças e Maurício de Souza, não foi possível. O mar de fãs que ainda esperavam ansiosamente para vê-lo era enorme, e assim, ele seguiu até o anoitecer, mal parando para comer. Mas uma hora ele teve que parar, dizendo que não aguentava mais escrever, que a mão doía muito e estava cansado. E claro, mesmo eu tendo ficado triste por não conhecê-lo, como posso criticar alguém assim? Tão incrível, atencioso e simpático? Nunca! Ele foi um herói naquele dia. Com todas as letras H-E-R-Ó-I. Não é qualquer um que teria tanta disposição e humildade, conseguindo passar um dia inteiro atendendo fãs.
Parabéns, Nicholas! Muito mais sucesso e que Deus continue abençoando a pessoa linda que você é. Coração enorme! ♥
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